PROGRAMA DO CURSO

PATOLOGIAS ESTRUTURAIS EM CONCRETO ARMADO

1.1.1 – Origem das manifestações patológicas

1.2.1 – Modelos e considerações para o funcionamento mecânico das estruturas de concreto armado
1.2.2 – Elementos estruturais típicos (lajes, vigas e pilares)
1.2.3 – Esforços de flexão simples, flexo-tração, flexo-compressão
1.2.4 – Esforços de cisalhamento e torção
1.2.5 –  Esforços de compressão
1.2.6 – Demais solicitações (temperatura, retração, fluência, relaxação)

1.3.1 – Lixiviação, abrasão, cavitação, impactos, incêndio
1.3.2 – Por ações do envelhecimento – ações químicas:
1.3.3 – Agressividade atmosférica (carbonatação, umidade, ácidos etc)
1.3.4 – Agressividade por águas servidas (sulfatos)
1.3.5 – Agressividade por águas ou atmosferas marinhas
1.3.6 – Agressividade biológica

1.4 – Reatividade álcali agregado (RAA)

1.5.1 – Conceito de corrosão
1.5.2 – Formação de pilhas eletroquímicas ( Parâmetros relevantes)
1.5.3 – Corrosão por carbonatação
1.5.4 – Corrosão por cloretos

DIAGNÓSTICO DE ESTRUTURAS

2.1.1 – Vida útil de projeto – referências normativas e ocorrências práticas
2.1.2 – Vida útil de serviço I – grau I de deterioração
2.1.3 – Vida útil de serviço II – grau II de deterioração
2.1.4 – Vida útil de serviço última – grau III de deterioração
2.1.5 – Vida útil residual – grau IV de deterioração
2.1.6 – Projeção dos custos de resgate da vida útil em função do   estágio de vida útil

2.2.1 – Inspeção e mapeamento de anomalias
2.2.2 – Determinação da amostragem para investigação
2.2.3 – Técnicas eletroquímicas de diagnóstico
2.2.4 – Ensaios expeditos de campo
2.2.5 – Ensaios completos de campo e laboratório
2.2.6 – Diagnóstico
2.2.7 – Causas prováveis e diretrizes recomendadas para o projeto de recuperação

2.3.1 – EN 1504, princípios para recuperação, materiais, controle de qualidade e parâmetros de desempenho

2.3.2 – Princípios para correção de danos no concreto
2.3.3 – Princípios para correção de danos nas armaduras

2.4.1 – Distinção entre reparo, recuperação, restauração e reforço de estruturas
2.4.2 –  Aspectos estruturais para intervenções de recuperação
2.4.2.1 – Esquemas estruturais
2.4.2.2 – Continuidades e apoio
2.4.2.3 – Grau de solicitação dos elementos
2.4.2.4 – Abrangência da intervenção livre
2.4.2.5 – Necessidades de escoramentos e abrangência da intervenção

SISTEMAS, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO

3.1.1 – Sistema mecânico de recuperação
3.1.2 – Sistema manual de recuperação
3.1.3 – Sistema de saneamento de processos corrosivos
3.1.4 – Sistemas protetivos

3.2.1 – Serviços preliminares
3.2.2 – Escoramentos e procedimentos genéricos
3.2.3 – Corte para delimitação das áreas de reparo
3.2.4 – Demolição cuidadosa do concreto
3.2.5 – Recomposição das armaduras
3.2.6 – Tratamento mecânico das Armaduras

3.3.1 – Realcalinização
3.3.2 – Dessalinização
3.3.3 – Proteção catódica por corrente impressa
3.3.4 – Proteção catódica por ânodos de sacrifício
3.3.5 – Proteção anódica
3.3.6 – Inibidores de corrosão
3.3.7 – Inibidores de impregnação

3.4.1 – Utilização de ponte de aderência ou saturação da peça
3.4.2 – Sistema manual por aplicação, por forma e sistema mecânico
3.4.3 – Propriedades mecânicas e gerais para materiais de recuperação
3.4.4 – Recomposição com argamassas cimentíceas aditivadas
3.4.5 – Recomposição com argamassas / concretos de alto desempenho
3.4.6 – Recomposição com argamassas poliméricas
3.4.7 – Recomposição / tratamento com argamassas cimento-epoxídicas
3.4.8 – Recomposição / tratamento com argamassas epoxídicas
3.4.9 – Argamassas de suporte para recuperação
3.4.10 – Produtos de apoio para recuperação estrutural
3.4.11 – Argamassas /concretos projetados
3.4.12 – Aditivos para concretos projetados
3.4.13 – Especificações de materiais para projeção

3.5.1 – Jateamento / lixamento / polimento
3.5.2 – Estucamento polimérico / Capeamento
3.5.3 – Revestimentos protetores
3.5.3.1 – Argamassas cimento-epoxídicos / cimento-poliuretânicos
3.5.3.2 – Filmes epoxídicos / poliuretânicos / poliaspárticos / poliuréias
3.5.3.3 – Filmes impermeabilizantes e pinturas arquitetônica
3.5.3.4 – Critérios para definição e aceitação de esquemas protetores

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