PROGRAMA DO CURSO

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES

1.1.1 – Vícios x defeitos x manifestações patológicas – Conceituação técnica

1.1.2 –Vícios x defeitos x vícios redibitórios – Conceituação legal

1.2.1 – Causas endógenas, exógenas, naturais funcionais

1.2.2 – Causas associadas às etapas da concepção e construção

1.2.3 – Causas associadas à presença de água

1.2.4 – Aspectos e definições normativas

1.3.1 – Definições de diversas normas técnicas

1.3.2 – Parâmetros normativos para durabilidade

1.3.3 – Parâmetros normativos para vida útil

1.3.4 – Parâmetros normativos para desempenho

1.4.1 – Conceito e definições normativas

1.4.2 – Modelo de programa de manutenção preventiva

PATOLOGIAS ESTRUTURAIS

2.1.1 – Generalidades e mecanismos de deterioração

2.2.1 – Rotações de apoio, compressão

2.2.2 – Flexão em lajes, vigas e cortante

2.2.3 – Compressão

2.2.4 – Torção

2.2.5 – Retração

2.3.1 – Mecanismos de deterioração relativos ao concreto

2.3.2 – Mecanismos de deterioração relativos às armaduras

2.4.1 – Carbonatação

2.4.2 – Águas servidas

2.4.3 – Reações expansivas

2.4.4 – Água do mar

2.5.1 – Fissuras e  junta de dilatação

2.6.1 – Domínios termodinâmicos de corrosão

2.6.2 – Eletroquímica da corrosão

2.6.3 – Pilhas de corrosão

2.7.1 – Técnicas gerais de recuperação estrutural

2.7.2 – Sistemas de recuperação estrutural, proteção e controle da corrosão

2.7.3 – Técnicas gerais de reforço estrutural

PATOLOGIAS NÃO ESTRUTURAIS

3.1.1 – Aderência

3.1.2 – Descolamentos

3.1.3 – Vesículas e fissuras

3.1.4 – Eflorescências e manchas

3.2.1 Fissuras por excessivo carregamento de compressão

3.2.2 – Fissuras por assentamento incorreto

3.2.3 – Fissuras por deformação de elementos da estrutura de concreto armado

3.2.4 – Fissuras por recalques de fundação

3.2.5 – Fissuras por detalhamento construtivo incorreto

3.3.1 – Descolamento de placas;

3.3.2 – Fissuras, gretamento

3.3.3Manchas

3.3.4Falhas de assentamento

3.3.5Juntas de assentamento, movimentação, dessolidarização, dilatação

3.4.1 – Eflorescências, descascamento, saponificação, enrugamento, aderência etc.

3.4.2Normas de tintas arquitetônicas

3.5.1 – Defeitos congênitos;

3.5.2Deterioração por agentes abióticos

3.5.3Deterioração por agentes bióticos

3.3.4Mecanismos de falhas em estruturas de madeira

PATOLOGIAS EM SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

4.3.1 – Sistema rígido sob pressão, positiva / negativa

4.3.2Sistema flexível sob pressão, membranas

4.3.3Sistema flexível sob pressão, mantas

4.4.1 – Deformações estruturais impostas

4.4.2Infiltrações

4.4.3Insuficiência e deterioração estrutural

4.4.3 – Pragas

4.5.1 – Detalhamentos de cantos e alternância de planos

4.5.2Impermeabilização sobre desvão ou enchimentos

4.5.3Tubulações passantes sob Impermeabilização

4.5.4 – Impermeabilização sobre superfícies inadequadas

4.5.5 – Não bloqueio da umidade ascendente

4.7.1 – Vida útil de referência e método fatorial

4.7.2Especificações típicas para atingimento da VUP

VISTORIA E DIAGNÓSTICO, LAUDO TÉCNICO E LEGISLAÇÃO

5.1.1 – Vistoria preliminar

5.1.2Informações cadastrais

5.1.3Anamnese

5.2.1 – Procedimentos

5.2.2Equipe

5.2.3Registro

5.2.4Diagnóstico de manif. patológicas estruturais – procedtos e equiptos

5.2.5Diagnóstico de manifestações patológicas pinturas – ensaios de aderência

5.3.1 – Normas relacionadas

5.3.2NBR 16.747 – análise dos procedimentos

5.3.3IBAPE – análise das classificações e procedimentos

5.4.1 – CDC – decadência e prescrição

5.4.2CC/2002 – vícios redibitórios

5.4.3CC/2002 – prazos de prescrição

5.4.4NBR 15.575prazos de garantia – informativo

5.5.1 – CC/2002 – da empreitada – art. 618

5.5.2 – NBR 15.575prazos de garantia – informativo

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